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Novas promessas da equipe do Santos.F.C de Major Sales

quinta-feira, 3 de maio de 2012


Rodrigo e Vicente
Depois de se destacarem no Campeonato Municipal de Futsal de Major Sales /RN, com grandes jogadas e vários gols, levando assim a equipe dos Plays ao 4º lugar na Competição, os jogadores Rodrigo e Vicente foram chamados para disputar a 4º Edição da Copa União de Futsal pela equipe do Santos Futsal Clube de Major sales/RN.

No primeiro jogo amistoso do Time contra a equipe do Real Matriz os jogadores Rodrigo e Vicente foram muito bem apesar da derrota do time por 7 x 5, pois três dos cincos gols do time Santista foram marcados pelos dois jogadores.

Deixando assim o treinador Paulo muito otimista com o grupo, o time do Santos voltará aos treinamentos próxima semana visando o aprimoramento tático e técnico do time para a Copa União de Futsal que acontecer na cidade de Uiraúna no dia 20 de Maio.

Matéria de @Fabrycio_Frajoola
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Saiu a arbitragem para a quarta rodada

Confira a arbitragem para a quarta rodada da Copa Primo Fernandes 2012.

Sábado, 05 de maio:

Grupo B

As 15:45h: -  Abacaxi x Palmeiras - Apita Trio Gilvan, Alberto e Mignum

São Vicente x Motirão - Apita Trio Luciano, Rejanio e Doé
Grupo D

Aliança x América de Serrinha  - Apita Trio de Luís Gomes - Evandro, Mazinho e Miguel


Grupo E

Caiçara x Poço de Pedra- Apita Trio de Uiraúna - Paulo, Bibi e Damião

Uiraúna x Brejo dos Santos - Apita Trio de Major Sales - Michel, Marcos e Renato


Domingo, 06 de maio:

Grupo A

Major Sales x Cerâmica -  Apita Trio Gilvan, Alberto e Mignum
Abrão x Ariense  - Apita Trio de Major Sales - Michel, Marcos e Renato


Grupo C

Bom Sucesso x Amigos - Apita Trio Luciano, Rejanio e Doé
Paraná x Milan - Apita Trio de José da Penha Adjailton, Luciano e Batista

Grupo E

Sol Nascente x América do Oeste   -  Apita Trio de Uiraúna - Paulo, Bibi e Damião
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Abacaxi x Palmeiras

   Naldo/Abacaxi              Toinho/Palmeiras       
Quando foi realizado o sorteio da competição no dia 14 de março, e no grupo B, cairam Palmeiras e Abacaxi a maioria logo pensou: Os dois passam e o confronto dos dois será apenas para decidir quem será o primeiro lugar do grupo.

Os dois juntos somam 6 títulos, apenas em três oportunidades a competição não foi conquistada por nenhuma dessas equipes.

São quatro por parte da equipe de Luis Gomes e duas pela equipe de Major Sales. Mas, a situação atual, não é muito animadora, pelo menos para o time da serra, que ocupa a última posição e corre sério risco de ser eliminada ainda na primeira fase, aliás, pode até ser neste sábado, para isso basta um empate nesse grande confronto.

O Palmeiras, que começou empatando encontra-se em uma situação mais confortável, depois que venceu e bem seu último compromisso. A equipe majorsalense se encontra na segunda colocação com 4 pontos.

Difícil apontar um favorito para essa partida, se formos levar em conta as campanhas, o Palmeiras leva vantagem, mas outras coisas deve-se levar em conta.

O Abacaxi joga em casa, existe a questão da rivalidade e em se tratando de clássico, dificilmente existe favorito, e nesse grupo da morte, tudo pode acontecer.

Tentamos um contato com o técnico Son, para saber como ele deve entrar com a sua equipe em campo, mas o celular estava na caixa de mensagem, o mesmo foi tentado com os dirigentes do Palmeiras, mas a TIM em Major Sales, é um grande problema, muito ruim de sinal.

Mas o torcedor amigo internauta sabe que essa partida será de fundamental importância para duas equipes, como se não bastasse a rivalidade, ainda existe as ameças de ficarem de fora, pois o Motirão estar praticamente classificado e o São Vicente estar na briga.

Poderemos ter mais duas equipes desclassificadas no grupo da morte nesse sábado, para isso acontecer é preciso Abacaxi e São Vicente não conseguirem bons resultados, e dessa forma também já teríamos os classificados Motirão e Palmeiras.

Poderá também sair só uma, ou nenhuma. O grupo da morte é assim, bastante interessante.

Fonte : copaprimofernandes
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São Vicente x Motirão

Barrinho/São Vicente                  Assis/Motirão                      
Estamos nos aproximando da quarta rodada, e ela é muito especial, pois além de muitas definições de quem entra, quem sai, quem continua na briga ou não, teremos também clássicos inclusive local.

Para começar uma super sequência de postagens sobre essa quarta rodada, vamos começar com o confronto entre São Vicente x Motirão pelo grupo B.

O jogo será sábado em Marcelino Vieira, as duas equipes estão invictas, só que o visitante estar em situação muito mais tranquila, o time pode conseguir uma classificação até mesmo perdendo.

A pesar de ser a primeira vez que o time participa da Copa Primo Fernandes, mesmo assim vem demonstrando muita experiencia  e segurança.

O time tem 7 pontos e lidera o chamado grupo da morte, empatou com Palmeiras na estreia, venceu o 04 de Outubro em José da Penha e goleou o Abacaxi na semana passada.

O São Vicente também participa pela primeira vez, é uma boa equipe, mas só conquistou 2 pontos até aqui, para conseguir a classificação, o time vieirense terá que vencer seus dois últimos jogos.

O presidente Barrinho estar preocupado com essas duas últimas partidas, e não é para menos, são dois jogos difíceis, a equipe perdeu grandes chances de estar com 6 pontos quando foi melhor nos jogos, mas não conseguiu vencer.

A equipe de Uiraúna, como já falamos, poderá se classificar mesmo perdendo, mas para não dar sopa para o azar, os paraibanos vão a Marcelino Vieira em busca de um bom resultado.

Fonte : copaprimofernandes
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Com placar magro, Atlético-PR vence Cruzeiro

Jogo válido pela Copa do Brasil foi muito disputado, com dois tempos distintos
O Atlético-PR superou o Cruzeiro nesta quarta-feira
 
O Atlético-PR não vacilou e fez valer o fato de jogar dentro de casa. Na primeira partida das oitavas de final da Copa do Brasil, contra o Cruzeiro, na noite desta quarta-feira, no estádio Durival de Britto, em Curitiba, o time paranaense venceu com um placar magro de 1 a 0.

A partida foi marcada por dois tempos distintos. O time da casa jogou melhor no primeiro e os visitantes mandaram no jogo na segunda etapa. O gol foi marcado logo nos primeiros minutos, depois de jogada de Guerrón na ponta esquerda, que cruzou para o tento de Edigar Junio.

As equipes se encontram novamente na próxima quarta-feira, dia 9. A partida está marcada para a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Porém, existe a possibilidade de um acerto do Cruzeiro com a BWA, empresa que administra o novo estádio Independência, e assim o confronto acontecer na nova Arena de Belo Horizonte. O time que passar para a próxima fase pode enfrentar Palmeiras ou Paraná.

O Jogo

Os times iniciaram o jogo com duas propostas diferentes. O Atlético-PR tinha muita disposição e vontade. O time de Curitiba buscou finalizar o jogo logo nos primeiros minutos. Enquanto isso, o Cruzeiro apenas olhou o time paranaense em campo. Logo nos primeiros instantes de jogo, Guerrón marcou um gol, mas o bandeira anulou corretamente.

No entanto, aos 8, Guerrón deu um belo drible em Diego Renan, cruzou e Edigar Junio sem grandes dificuldades fez o primeiro gol da equipe rubro-negra. Mesmo após o gol a realidade da partida foi mantida. O Cruzeiro com sérias dificuldades para sair jogando, sentindo falta de um homem de ligação, enquanto o Atlético esbanjava vontade.

A prova do sono celeste aconteceu em um lance aos 24 minutos. Depois de um horrível passe de Roger, na fogueira para o zagueiro Léo, o atacante Patrick ficou com a bola na cara do gol. Ele tentou tirar do goleiro Fábio e errou o gol. Apenas no final do primeiro tempo, depois dos 40 minutos, o Cruzeiro começou a ficar mais organizado em campo.

Na volta do intervalo!


O Cruzeiro entrou com uma modificação. Para corrigir os problemas de ligação entre defesa e ataque, Mancini promoveu a estreia do meia Souza no time azul celeste. E o time ficou mais equilibrado. Com dois armadores, a Raposa teve mais organização e chegou com mais frequência ao ataque. Aos 12 minutos, Roger deu um forte chute de fora da área e a bola passou tirando tinta da trave.

Aos 21 minutos, Marcelo Oliveira teve a chance de empatar a partida. Ele recebeu o passe, sozinho, levou para a cara do gol, chutou forte, mas a bola subiu demais.

Durante todo o segundo tempo o Atlético teve dificuldades. Com um atleta machucado e sem poder fazer substituições o time preferiu se segurar e atuar nos contra-ataques. Quando o jogo já caminhava para o fim, com ambas equipes cansadas, o lateral-esquerdo Héracles quase marcou mais um gol para os donos da casa, mas a bola foi para fora.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-PR 1 x 0 CRUZEIRO

Atlético-PR -
Vinícius; Gabriel Marques, Manoel, Bruno Costa e Héracles; Deivid, Paulo Baier (Renan Teixeira, 15’2ºT) e Liguera (Zezinho, Intervalo); Guerrón, Edigar Junio (Bruno Mineiro, Intervalo) e Patrick. Técnico: Juan Carrasco.

Cruzeiro – Fábio; Diego Renan, Léo, Alex Silva, Everton; Leandro Guerreiro, Marcelo Oliveira, Amaral (Souza, Intervalo), Roger (Gilson, 30’2ºT); Wellington Paulista (Wallyson, 18’2ºT) , Anselmo Ramon. Técnico: Vágner Mancini.

Local: Durival de Britto, Curitiba (PR)
Data/Hora: 2/5/2012 - 21h50
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Auxiliares: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Christian Passos Sorence (GO)
Cartões amarelos: Liguera, Zezinho, Guerrón, Renan (ATL), Amaral, Roger, Alex Silva, Leandro Guerreiro (CRU).
Gol: Edigar Junio (8’1ºT)
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Vitória e Botafogo empatam pelas oitavas

Partida terminou na igualdade por 1 a 1, no estádio Barradão, pela Copa do Brasil
Vitória e Botafogo ficaram na igualdade nesta quarta-feira / Divulgação/Site Vitória 
Vitória e Botafogo ficaram na igualdade nesta quarta-feira
Com cinco desfalques, o Botafogo não conseguiu sair do 1 a 1 com o Vitória na noite desta quarta-feira, no Barradão, pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Elkson, que enfrentava o seu ex-clube pela primeira vez, fez o gol para o Alvinegro, enquanto Neto Baiano, artilheiro do Brasil, com 29 gols, empatou.

Para a partida no Rio de Janeiro, o Botafogo conta com a vantagem do empate sem gols. Já placares iguais a partir do 2 a 2, quem leva melhor é o Rubro-Negro baiano.

Agora o Botafogo se prepara para enfrentar o Fluminense pela primeira partida da decisão do Campeonato Carioca, neste domingo, às 16h (de Brasília), Engenhão.

Já o Vitória volta a jogar no Barradão também no domingo, diante do Bahia, pelo primeiro jogo da final do Campeonato Baiano, às 16h (de Brasília).

O Jogo

O cenário era intimidador. As arquibancadas do Barradão estavam lotadas com uma torcida enlouquecida pela campanha feita pelo Rubro-Negro na temporada e com a esperança depositada no artilheiro do Brasil, Neto Baiano, transpareciam a certeza de um bom resultado em casa.

Os cinco desfalques preocuparam os torcedores alvinegros durante grande parte do primeiro tempo. A ausência de Loco Abreu era a mais sentida. A linha de três meias armada pelo Botafogo, com Elkson, Maicosuel e Felipe Menezes, deu velocidade ao Alvinegro do meio de campo para frente, mas deixava o setor mais aberto para os contra-ataques do Vitória, puxados por Geovanni.

O Bota levou o primeiro susto da partida. Após jogada de Tartá, Neto Baiano recebeu dentro da área e, com a confiança que está, não pensou duas vezes antes de mandar o chute, que parou nas mãos de Renan, fazendo a primeira boa defesa do jogo. Do outro lado, Jadson mostrou qual poderia ser a alternativa. O volante mandou uma bomba de fora da área, obrigando o goleiro Renan a fazer a defesa mais difícil da primeira etapa. Poucos minutos depois, Antônio Carlos desperdiçou grande cruzamento Lucas, fazendo a torcida do Bota lamentar novamente pela ausência de Loco Abreu.

Mas ninguém do Botafogo se sentia tão em casa quanto Elkson, revelado pelo próprio Vitória. E não poderia ser outro a abrir o placar. O meia aproveitou ótimo cruzamento de Herrera, depois de falha de Léo, e encostou de cabeça para fazer o primeiro aos 26 minutos. Como prometido, nada de comemoração. O Botafogo só não esperava levar o empate cinco minutos depois. Neto Baiano aproveitou grande jogada de Tartá, com direito a caneta em Maicosuel, e, também de cabeça, deixou tudo igual, chegando aos 29 gols na temporada.

SEGUNDO TEMPO

Se a primeira etapa foi muito corrida, o segundo tempo já voltou mais cadenciado, talvez pela preocupação das duas equipes em se expor demais e comprometer o resultado. E, assim como no primeiro tempo, quem levou o primeiro susto foi o Botafogo. Antônio Carlos falhou e levou um drible da bola, deixando Neto Baiano de cara para o gol, mas o artilheiro não soube aproveitar e perdeu um gol incrível.

Parecendo confortável com o resultado, o Alvinegro criou poucas chances claras, deixando Herrera até deprimido no ataque, tamanha era sua solidão. Elkson, quem mais procurou jogo, tentava tirar da manga um passe ou uma jogada individual que fizesse a diferença.

Em rápido contra-ataque de Maicosuel pelo lado direito, Elkson quase faz o segundo, aos 22 minutos da segunda etapa, mas a bola, caprichosamente bateu na rede pelo lado de fora. Antônio Carlos queria testar o coração dos botafoguenses e, mais uma vez, falhou na marcação, mas Neto Baiano não conseguiu dominar.
A equipe de Oswaldo de Oliveira cresceu nos minutos finais e teve, pelo menos, duas grandes chances de sair de Salvador com a vitória. Primeiro com Caio, que entrou no final, e depois com Vitinho. Pelos desfalques e as condições do jogo, o Alvinegro sai satisfeito da Bahia.

FICHA TÉCNICA

VITÓRIA 1 X 1 BOTAFOGO

VITÓRIA:
Renan; Léo, Victor Ramos, Rodrigo e Wellington Saci; Uelliton, Michel (Rodrigo Mancha, aos 46'/2ºT), Pedro Ken e Geovanni (Arthur Maia, aos 32'/ºT); Tartá (Rildo, aos 32'/2ºT) e Neto Baiano. Técnico: Ricardo Silva.

BOTAFOGO: Renan; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Maicosuel, Jadson, Felipe Menezes (Vitinho, aos 37'/2ºT), Elkeson (Caio, aos 35'/2ºT); Herrera. Técnico: Oswaldo de Oliveira.

Local: Barradão, Salvador (BA)
Data/Hora: 02/05/2012 - 21h50
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa/RS)
Auxiliares: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa/MG) e Rafael da Silva Alves (RS)
Cartão amarelo: Léo e Arthur Maia (VIT) ; Maicosuel e Jadson, Lucas (BOT)
GOLS: Elkson (0-1), aos 26'/1ºT ; Neto Baiano (1-1), aos 31'/1ºT
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Grêmio abre vantagem contra Fortaleza

Jogando no Presidente Vargas, o Tricolor gaúcho derrotou o rival por 2 a 0
Marcelo Moreno comemora gol do Grêmio contra o Fortaleza no Presidente Vargas Divulgação
Se no discurso a preocupação era com a pressão do Fortaleza no início do primeiro tempo, na prática quem se destacou neste período foi o Grêmio. Em menos de quinze minutos, o Tricolor gaúcho já havia aberto 2 a 0 nos donos da casa, com gols de Marcelo Moreno e Marco Antônio. Com um jogador a menos - Pará foi expulso na segunda etapa - os gremistas seguraram a pressão dos cearenses.

O próximo confronto acontece na quarta-feira, às 22h, no Estádio Olímpico. O adversário do Tricolor que se classificar sai do duelo entre Bahia e Portuguesa. O primeiro jogo terminou 0 a 0, no Canindé.

O Jogo

O esperado era a pressão dos donos da casa. Ao menos era isso que o Grêmio temia durante toda a semana. Os relatos do auxiliar técnico Emerson, mandado para observar o adversário, eram todos nesse sentido, bem como de cuidar com o atacante Cléo. A preparação deu muito resultado, porque o feitiço virou contra o feiticeiro.

O Fortaleza só chegou próximo da área gremista aos 10 minutos, em chute de fora da área. Antes, o Tricolor gaúcho já tinha rondado o gol cearense, com Marcelo Moreno, principalmente, e falta sofrida por André Lima na meia esquerda. Depois disso, a pressão deu resultado.

Em menos de dois minutos, o Grêmio mexeu no placar. Aos 11, Marcelo Moreno fez o primeiro. Recebeu cruzamento de Léo Gago, que aparou cruzamento forte de escanteio. O centroavante dominou o passe do volante e encheu o pé das proximidades da marca do pênalti.

Dois minutos depois, Marco Antônio ampliou – e com estilo. Depois de deixar a bola para Edilson em um corta-luz na meia direita, o camisa 11 recebeu o cruzamento do lateral-direito. Na entrada da área, pulou e pegou de primeira, sem deixar a bola cair, para marcar um golaço.

Depois disso, o Fortaleza se jogou mais ao ataque. Ainda assim era bem controlado pelo Grêmio, que não sofria riscos. Esley e Jaílson tentaram arremates de longe, mas Victor segurou tranquilamente e não passou apuros.

Quase no final do primeiro tempo, ainda teve chance de ampliar a vitória. Com uma facilidade estrondosa, Edilson avançou pela direita, limpou dois jogadores como se marcado por crianças, e bateu cruzado. João Carlos não segurou, mas Moreno não alcançou para empurrar o rebote para dentro do gol. O primeiro tempo foi bem mais fácil que o externado no discurso azul na semana.

Do vestiário do Presidente Vargas, no segundo tempo, surgiu um Fortaleza totalmente diferente, embora com os mesmos jogadores. A postura cearense foi totalmente modificada, com os jogadores tricolores avançando o posicionamento, como um exército tomando o território do inimigo.

Sem saída rápida, o Grêmio perdeu muitas chances de contra-atacar. A diferença na segunda etapa foi que o Fortaleza, aos poucos, aumentava o perigo em suas investidas. Depois de trocar passes por quase um minuto, da esquerda para direita, e vice-versa, Esley recebeu nas costas de Pará e bateu firme para boa defesa de Victor aos 14.

Quatro minutos depois, a melhor chance dos mandantes. Enquanto o Grêmio administrava o 2 a 0, o Fortaleza partia para cima. Depois de dois cruzamentos cruzarem a frente do gol de Victor, Cléo finalmente conseguiu o chute. O problema foi como: torto, pela linha de fundo. No lance seguinte, o atacante puxou contra-ataque e foi derrubado por Pará, expulso com segundo cartão amarelo.

A partir daí, Grêmio mudou em três setores. Luxemburgo tirou André Lima para colocar o garoto Saimon, que retornava de longa parada por lesão no púbis. Léo Gago passou para a lateral-esquerda, enquanto Vilson foi adiantado para o meio-campo. E a pressão dos donos da casa aumentou.

Só que os jogadores do Fortaleza não estavam em uma noite inspirada. Sempre que precisavam caprichar um pouco mais na jogada, em um cruzamento preciso, ou uma finalização no gol de Victor, tinham problemas. Aos 34, Jaílson adentrou a área a dribles, e perdeu chance cara a cara com o arqueiro rival. O time de Porto Alegre tinha saídas esporádicas, como aos 32 quando chegou em arremate de Fernando, que rareavam na proximidade com o final do jogo.

A derradeira oportunidade veio com Cléo novamente. O baixinho - tem 1,59m - bateu da entrada da área. A bola encontraria o ângulo esquerdo, não fosse o voo e o tapa de Victor, aos 40 minutos. Depois, o volume de jogo e posse não foi revertido em possibilidades reais de gol.

FICHA TÉCNICA

FORTALEZA 0 X 2 GRÊMIO

FORTALEZA:
João Carlos, Rafinha, Ciro Sena, Cléber Carioca e Kauê (Marcelo Régis, 29’/2ºT); Leandro (Assisinho, 19’/2ºT), Marielson, Esley (Lucas, 34’/2ºT) e Geraldo; Cléo e Jaílson. Técnico: Nedo Xavier.

GRÊMIO: Victor, Edilson, Werley (Vilson, 38’/2ºT)), Naldo e Pará; Fernando, Souza, Léo Gago e Marco Antônio (Marquinhos, 37’/2ºT); André Lima (Saimon, 21’/2ºT) e Marcelo Moreno. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Local: Presidente Vargas, em Fortaleza (CE)
Data/hora: 2/5/2012, às 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique
Assistentes: Roberto Braatz e Fábio Pereira
Gols: Marcelo Moreno 11’/2ºT (0-1), Marco Antônio 13’/2ºT (0-2)
Cartões amarelos: Jaílson, Kauê (F) Pará, Fernando (G)
Cartão vermelho: Pará
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Goiás acaba com série invicta do Atlético-MG

Time esmeraldino faz 2 a 0 no Galo, larga na frente nas oitavas de final da Copa do Brasil e acaba com invencibilidade do rival em 2012
Rafael Toloi comemora gol na vitória do Goiás sobre o Atlético-MG nesta quarta-feira / Carlos Costa/Futura Press Rafael Toloi comemora gol na vitória do Goiás sobre o Atlético-MG nesta quarta-feira

O Goiás conseguiu tirar a invencibilidade do Atlético-MG na temporada 2012 nesta noite de quarta-feira. No Serra Dourada, o time esmeraldino fez 2 a 0 em cima da equipe mineira e largou na frente em busca de uma vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. Os anfitriões foram superiores na maior parte do jogo e também no lado emocional, já que os alvinegros se mostraram nitidamente nervosos após o segundo gol. Agora as duas equipes se concentram para as semifinais de seus estaduais. O Goiás pega o Vila Nova no domingo e o Atlético enfrenta o Tupi no sábado.

Os dois times se reencontram no dia 3 de maio, próxima quinta-feira, às 21h50 (de Brasília), no reformado estádio Independência, em Belo Horizonte. Quem seguir para as quartas de final pega o São Paulo ou a Ponte Preta.

O jogo

O Atlético entrou em campo com um time modificado em relação às últimas equipes escaladas pelo técnico Cuca. Por conta de uma fadiga muscular, o meia-atacante Bernard ficou no banco de reservas. Em seu lugar entrou o volante Fillipe Soutto. Outra mudança foi a troca entre o atacante Guilherme, contundido, e o argentino Escudero. Com isso, o Galo se posicionou em um esquema formado com dois volantes à frente da grande área (Pierre e Donizete) e três homens no setor ofensivo, armando as jogadas (Soutto pelo meio, Danilinho pela direita e Escudero pela esquerda) e com André mais à frente, centralizado no ataque.

Apesar de ter iniciado o jogo de forma incisiva, o Galo sofreu logo o primeiro gol. Aos 11 minutos de partida, o bom lateral-esquerdo Egídio, um dos destaques do time esmeraldino, cobrou falta pela direita, Giovanni deu um tapa na bola, ela bateu na trave e sobrou para o zagueiro Rafael Tolói que, como um centroavante, só precisou empurrar para o fundo do gol alvinegro.

Porém, mesmo com o réves, o time visitante não se abateu e foi para cima da equipe da casa, explorando os ataques pelos flancos, principalmente do lado direito, com Danilinho, fazendo boa dobradinha com Marcos Rocha.

O goleiro Harlei foi o grande nome do primeiro tempo, fazendo intervenções e defesas importantes. Aos 22 minutos, ele operou um milagre ao espalmar uma cabeçada de André à queima roupa, a melhor chance de gol do Galo no primeiro tempo. O jogador e ídolo esmeraldino ainda conseguiu tirar o rebote do camisa nove atleticano e mandar a bola para escanteio.

Da metade da primeira etapa para frente o ritmo de jogo caiu. Sem opções pelo meio e pela canhota, o Atlético insistia nos lances pela direita, sem nenhum sucesso. A zaga do Goiás, comandada por Tolói, que era dúvida para o jogo até esta quarta, ganhava todas do ataque adversário. O final do primeiro tempo terminou sem maiores chances de gol para os dois lados.

Segundo tempo

O Galo começou o segundo tempo com uma pane geral no sistema defensivo. Logo aos quatro minutos, o meia Thiago Humberto chutou de longe, o goleiro Giovanni espalmou para a esquerda e a bola acabou sobrando para Ramón. O atleta esmeraldino passou com tranquilidade por Richarlyson, que havia se projetado à frente do adversário de maneira precipitada, e rolou para Ricardo Goulart na pequena área. O armador só precisou finalizar para o fundo da rede alvinegra, aumentando o placar para a equipe da casa.

Após o gol, o técnico Cuca tirou o lateral Marcos Rocha e colocou o atacante Neto Berola, visando dar mais movimentação ao ataque atleticano, mas quem se apresentava mais era o jovem Bernard, que avançava sempre pela esquerda. Porém, a melhor chance do Galo foi do argentino Escudero, que, impedido, chutou de frente para Harlei. O goleiro esmeraldino fez uma grande defesa, operando um verdadeiro milagre.

O Atlético deu sequência à partida girando muito a bola e mostrando desentrosamento. O técnico do Goiás, Enderson Moreira, promoveu uma alteração que deu uma injeção a mais de velocidade no ataque do time da casa, tirando Iarley e colocando Felipe Amorim, garoto da base do clube da casa, que investiu mais pelo lado direito, aproveitando as falhas de Richarlyson. Aos 34 minutos, o Atlético perdeu uma de suas peças mais importantes. Em um lance infantil, Bernard atropelou o lateral Egídio, apenas dois minutoas depois de ser advertido com um cartão amarelo e foi expulso, apesar dos protestos de seus companheiros.

Antes do apito do juiz o Galo contou com a sorte, pois Amaral cabeceou uma bola no travessão após escanteio cobrado por Egídio. O meia Mancini ainda teve uma oportunidade de ouro de marcar para o Galo. Após passar por Tolói e Amaral, o atleta chutou na rede pelo lado de fora. o jogo terminou com uma forte pressão do time da casa sobre os visitantes.

Goiás 2 x 0 Atlético Mineiro

Local: Serra Dourada, Goiânia (Goiás)
Data-Hora: 25/04/2012 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Cláudio Francisco Lima e Silva (SE)
Auxiliares: Ivaney Alves Lima (SE) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE)
Cartões amarelos: Richarlyson 13' 1º, Danilinho 20' 2º e Bernard 32' 2º e 34' 2º(Atlético)
Cartões vermelhos: Bernard 34' 2º(Atlético)
Gols: Rafael Tolói 11' 1º e Ricardo Goulart 4' 2º (Goiás)
Renda: R$83.735,00
Público: 12.762

Goiás: Harlei; Peter, Rafael Tolói, Valmir Lucas e Egídio; Amaral, Thigo Mendes, Ramón (Marcos Paulo 17' 2º), Ricardo Goulart e Thiago Humberto (Victor 36' 2º); Iarley (Felipe Amorim 24' 2º). Técnico: Enderson Moreira

Atlético-MG: Giovanni, Marcos Rocha (Neto Berola 10' 2º), Réver, Luiz Eduardo e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Fillipe Soutto (Bernard, no intervalo), Danilinho; Escudero (Mancini 26' 2º) e André. Técnico: Cuca
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Messi bate recorde e Barça goleia o Málaga

Messi bate recorde e Barça goleia o Málaga.

Com os três gols anotados, argentino chegou aos 68 na temporada e superou o feito do alemão Gerd Müller
Messi marcou três e bateu o recorde de gols na temporada
 
O Barcelona goleou o Málaga por 4 a 1 nesta quarta-feira e, apesar do inevitável título do Real Madrid, o time catalão encontrou um motivo para comemorar: Messi marcou três vezes e bateu o recorde de Gerd Müller como maior goleador em uma temporada europeia. Em 1972/73, o alemão fez 67 gols e agora teve sua marca superada pelo argentino, que chegou a 68.

O Barça começou o jogo desanimado pela iminente perda do título espanhol – para o Real Madrid ser campeão basta vencer o Athletic Bilbao nesta quarta, a duas rodadas do término da competição. Mesmo assim, Messi mostrou que seria o seu dia. Ele achou Iniesta pela direita, o espanhol cruzou para Puyol que abriu o placar.

Pouco depois, o Málaga, através de Rondón - de cabeça -, igualou o placar. No entanto, logo que empatou o jogo, os visitantes cederam um pênalti.

Messi não fugiu da raia e, mesmo com o trauma de ter perdido contra o Chelsea, bateu e fez, chegando a 66 gols na temporada. O 67º gol também foi de pênalti, já no segundo tempo.

Como não poderia deixar de ser, o gol que quebrou o recorde de Müller foi uma pintura. Messi recebeu um passe, deu um balão no goleiro, que saía para tentar abafá-lo e fez o gol, quebrando o recorde e voltando os holofotes, mesmo que por pouco tempo, para Barcelona.
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Ponte Preta derrota o São Paulo

Com um gol de Roger, time de Campinas bate o Tricolor e joga por empate no Morumbi
Jogadores da Ponte comemoram o único gol da partida.
 
A Ponte Preta venceu o São Paulo por 1 a 0 nesta quarta-feira no Moisés Lucerelli, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Roger marcou o gol que dá o direito do time de Campinas empatar a próxima partida, na outra quarta, no Morumbi.


Eliminados do Paulista no último domingo, os dois times entraram com mudanças. No Tricolor, Jadson e Piris saíram para as entradas de Fernandinho e do estreante Douglas. Além da dupla, Edson Silva ganhou lugar de Paulo Miranda, que foi barrado pela diretoria, sem a aprovação do técnico Emerson Leão. Na Ponte, Cicinho, Renan e Somália foram as novidades.

Apesar de tantas trocas, no primeiro tempo quem brilhou foi a trave. Logo no início, impediu gol de cabeça de Cícero. Depois, foi mais generosa com o São Paulo. Barrou Caio, chutando de longe, e Roger, dentro da área. As batidas de fora, inclusive, foram a principal arma da Macaca, talvez motivadas pela falha de Denis contra o Santos.

Entre um erro ou outro de passe, que não foram poucos, os dois times assustaram bastante, mas os goleiros Bruno Fuso e Denis brilharam. No Tricolor, Luis Fabiano foi o mais perigoso, tentando a todo momento "bater na mãe", como ele mesmo diz. Já na Macaca, Caio quase fez belo gol, novamente de longe, mas a etapa inicial terminou sem gols.

No segundo tempo, a partida seguiu da mesma forma: o São Paulo sem conseguir levar grande perigo e a Ponte arriscando - e assustando - de fora da área.

Pouco participativo no jogo, Roger estava sumido. Mas resolveu aparecer para "dar a porrada no pai". Aos 15, ele aproveitou cruzamento de Cicinho e vacilo de Rhodolfo para cabecear com força e abrir o placar para a Macaca.

A partir daí, mesmo com a desvantagem o São Paulo pouco perigo levou ao gol de Bruno Fuso. Já a Ponte soube administrar o resultado até o final e levar boa vantagem para o jogo da volta, marcado para o próximo dia 10 (quinta-feira), às 21h50, no Morumbi.

No primeiro confronto, quem apanhou foi o "pai" de Roger. Na volta, Luis Fabiano terá a chance de se vingar, bater na "mãe" e dar a classificação ao Tricolor.

PONTE PRETA 1 X 0 SÃO PAULO

Local: Moisés Lucarelli, Campinas (SP)
Data/hora: 2/5/2012 - 21h50
Arbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Carlos Nogueira Junior (SP)
Renda/Público: R$ 168.037,00 / 6.965 pagantes
Cartões Amarelos: Caio (PON)
GOLS: Roger, 17'/2ºT (1-0)

PONTE PRETA: Bruno Fuso; Guilherme, Ferron, Willian Magrão e Renan; João Paulo, Somália (Xaves - 30'/2ºT), Cicinho (Lucas - 38'/2ºT), Caio e Renato Cajá; Roger (Leandrão - 34'/2ºT). Técnico: Gilson Kleina.

SÃO PAULO: Denis, Douglas, Edson Silva, Rhodolfo e Cortez (Willian José - 38'/2ºT); Denilson, Casemiro e Cícero; Lucas, (Maicon - 24'/2ºT) Fernandinho e Luis Fabiano. Técnico: Emerson Leão.
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Diego Souza faz golaço e Vasco vence 2 X 1

Diego Souza faz golaço e Vasco vence

Time carioca derrota o Lanús por 2 a 1 e agora joga por um empate para avançar às quartas de final da Libertadores
A sequência do golaço de Diego Souza Fotos: Divulgação/Vasco

O Vasco derrotou o Lanús por 2 a 1 nesta quarta-feira, em São Januário, no jogo de ida das oitavas de final da Libertadores. O destaque da partida ficou por conta de um gol de placa de Diego Souza. O meia cruzmaltinho chapelou o adversário dentro da área e mandou de primeira para as redes. No jogo de volta, os cariocas jogam pelo empate. Porém, se o Lanús (ARG) vencer por apenas 1 a 0, a equipe que se classifica é a da argentina.


O jogo

O primeiro tempo da equipe vascaína foi de muita paciência. O Lanús atuava com uma proposta mais defensiva e apostava nos contra-ataques. O time do técnico Cristovão Borges, por outro lado, entrou com Felipe e Juninho, ocupava o meio de campo e busca espaços na defesa argentina.

Comandados pela dupla de jogadores experientes, os cruz-maltinos tocavam a bola e exploravam as laterais. E justamente a 'surpresa' na escalação quase abriu o placar. Aos 12 minutos, bola sobrou no meio de campo e Juninho cortou Braghieri antes de bater colocado, mas a bola foi para fora.

O time da casa ditava o ritmo da partida, mas levou um susto na principal arma do Lanús no confronto. Aos 24 minutos Regueiro, aproveitou a falha na defesa cruz-maltina e achou Valeri sem marcação, que bateu, mas Prass conseguiu fazer a defesa. No minuto seguinte, porém, o Caldeirão explodiu. Eder Luis domina próximo à área e cruzou para Alecsandro, de coxa, abrir o placar.

Os argentinos pareceram terem sentido o gol e diminuíram os avanços ao ataque. O Vasco, por sua vez, continuava trocando passes com calma e com maior posse de bola. Depois de algumas tentativas frustradas, uma pintura em São Januário. Aos 41 minutos, Diego Souza recebe na área, dá um balão em Braghieri e finalizou de primeira para ampliar a vantagem.

Argentinos descontam

No segundo tempo parecia que o filme da etapa inicial parecia que iria se repetir. Prova disso é que logo aos seis minutos, após passe de Felipe, Diego Souza teve a chance de fazer o terceiro gol e a oportunidade se repetiu em cobrança de falta de Juninho. Mas não foi bem assim...

Aos 17 minutos, Regueiro recebeu nas costas de Fagner, dominou no peito e chutou forte para fazer o gol. Logo depois do gol argentino, a troca de Felipe por Fellipe Bastos fez o clima em São Januário ficar pesado entre a torcida e o técnico Cristovão Borges, que foi vaiado e chamado de burro. E foi por muito pouco que a situação não ficou ainda pior, quando Regueiro recebeu sozinho na área com o gol vazio. Porém, o camisa 10 errou o chute e a zaga fez o corte.

O time da Colina ainda teve algumas oportunidades de fazer o terceiro, com avanços do atacante Eder Luis pela direita e até uma cabeçada de Carlos Alberto após falta de Juninho. Porém, apesar das tentativas, não conseguiu ampliar a vantagem. Pelo contrário, esteve mais perto de levar o empate. Já nos minutos finais, após cruzamento, Regueiro recebeu na área e rolou para Gutiérrez, que bateu de primeira e mandou por cima da meta.

Após o apito final, apesar da vitória, a torcida voltou a xingar e vaiar o técnico Cristovão Borges. Porém, os jogadores não saíram do gramado e esperaram o treinador para que todos pudessem deixar o campo juntos.

Agora, o Vasco, para passar às quartas de final, pode até empatar na partida de volta, na Argentina. Porém, uma vitória do Lanús por 1 a 0 garante a vaga dos hermanos.

VASCO 2 X 1 LANÚS (ARG)
Local: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data-Hora: 02/05/2012 - 22h (de Brasília)
Árbitro: Roberto Silvera (URU)
Auxiliares: Mauricio Espinosa (URU) e Carlos Pastorino (URU)
Cartões amarelos: Fagner, Diego Souza, Juninho (VAS); Valeri, Velázquez, Pizarro, Fritzler (LAN)
Gols: Alecsandro 25'/1ºT (1-0); Diego Souza 42'/1ºT (2-0); Regueiro 17'/2ºT (2-1)

VASCO: Fernando Prass, Fagner, Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Rômulo (Eduardo Costa - 41'/2ºT), Juninho, Felipe (Fellipe Bastos - 18'/2ºT) e Diego Souza (Carlos Alberto - 25'/2ºT); Eder Luis e Alecsandro. Técnico: Cristovão Borges

LANÚS (ARG): Marchesín; Araújo, Goltz, Braghieri, Velázquez; Camaronesi (González - 40'/2ºT), Fritzler, Pizarro, Valeri (Romero - 18'/2ºT); Regueiro e Pavone (Gutiérrez - 26'/2ºT). Técnico: Gabriel Schurrer.
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Com um a menos, Corinthians segura empate.

Com um a menos, Corinthians segura empate

Em partida com arbitragem polêmica, Corinthians segurou a pressão e saiu sem levar gols no duelo em Guayaquil
O Corinthians, de Paulinho, ficou na igualdade contra o Emelec, nesta quarta-feira
 
Em um jogo de arbitragem para lá de polêmica, o Corinthians conseguiu um importante empate por 0 a 0 contra o Emelec (EQU), em Guayaquil, pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores. Com um jogador a menos desde o começo do segundo tempo, os corintianos suportaram a pressão dos donos da casa. Agora a decisão fica para o Pacaembu.

Quem vencer o duelo da próxima quarta-feira fica com a vaga para as quartas. No caso de empate com gols, o time equatoriano avança. Um novo 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis.

A aposta do Timão em Guayaquil era no contra-ataque. Um dia antes do duelo, Tite fez um treino específico com Jorge Henrique e Emerson Sheik, que atuam abertos na linha de três meias do 4-2-3-1. O comandante apostava na velocidade da dupla para marcar gols fora de casa. Já pelos lados do Emelec, as esperanças estavam voltadas para o atacante Figueroa. Com três gols na fase de grupos, o argentino é arma letal nas jogadas aéreas.

O jogo

A primeira etapa foi bastante equilibrada. Recuado, o Corinthians suportou bem as tentativas de pressão dos equatorianos nos minutos iniciais. Chicão e Leandro Castán, atentos à frente da área, se destacavam pelos cortes precisos. Como era de esperado, o Emelec limitava-se a cruzar bolas na área. Era chegar um pouquinho mais perto da área, que lá vinha chuveirinho.

Com o passar do tempo, os corintianos se soltaram mais. Emerson Sheik, aberto pela esquerda, passava a ser a válvula escape alvinegra. As principais chances vieram por ali. Em uma delas, aos 35, ele fez bela jogada individual e tentou surpreender o goleiro Dreer. O chute firme passou perto da meta.

Com alguns escanteios e faltas pelos lados do campo, o Timão também se arriscava nos cruzamentos. Em um deles, Castán quase completou de cabeça. Marcando muitas faltas para o time da casa, que cansou de levantar bolas ofensivas de todas partes do campo, o árbitro José Buitrago também era motivo de reclamações por parte do Corinthians.

O controle do jogo os alvinegros tiveram no primeiro tempo foi para o espaço. Precisando do resultado, os equatorianos foram para a pressão. Irritado com a arbitragem, o Timão começou a se perder no jogo. O nervosismo veio à tona aos 7 minutos. Jorge Henrique fez falta, tomou seu segundo amarelo e foi para o chuveiro. As coisas ficavam mais difíceis.

Na pressão, o time da casa quase chegou ao primeiro com Valência. O meia bateu firme a falta e a bola foi no travessão de Cássio.

E os cruzamentos continuavam. Com eles o goleiro corintiano ia se destacando na partida. Muito seguro, o camisa 24 ganhava todas as bolas pelo alto. Ainda deu tempo de Cássio fazer linda defesa a queima roupa aos 38. Apesar da grande pressão até os minutos finais, o Timão conseguiu sair com o empate. A decisão fica para o Pacaembu.

FICHA TÉCNICA

EMELEC (EQU) 0X0 CORINTHIANS

EMELEC:
Dreer; Carlos Quiñonez; Achilier, José Quiñonez e Bagui; Valencia, Pedro Quiñonez, Gaibor (Mera, 9'/2ºT) e Giménez (Mena, 29'/2ºT); Mondaini e Figueroa. Técnico: Julio Marcelo Fleitas.

CORINTHIANS: Cássio; Edenílson, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Jorge Henrique, Danilo (Alessandro, 39'/2ºT) e Emerson Sheik (Elton, 34'/2ºT); Willian (Alex, 13'/2ºT). Técnico: Tite

Local: George Capwell, Guayaquil (EQU)
Data/Hora: 2/5/2012 – 21h50 (de Brasília)
Árbitro: José Buitrago (COL)
Assistentes: Abraham González (COL) e Wilson Berrío (COL)
CARTÕES AMARELOS: Leandro Castán, Chicão, Danilo, Willian, Edenílson e Jorge Henrique (Corinthians) Gaibor e Achilier (Emelec)
CARTÃO VERMELHO: Jorge Henrique (Corinthians)
RENDA E PÚBLICO: não disponíveis
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Que jogo! Sousa 3 x 4 Campinense

Que jogo! Sousa 3 x 4 Campinense
Sousa Espote Clube :: 03 Mai
  • Que jogo!

O placar foi adverso ao Sousa, mas não há como negar: foi um jogo digno de uma final de fase, ou turno – como queiram. Sousa 3 x 4 Campinense.

Gols

Xinho (S) (contra) aos 48min/1T, 0 x 1; Renatinho (C), aos 40seg2/T, 0 x 2; Eduardo Rato (S) aos 09min/2T e aos 32min/2T, 2 x 2; Sidney (C) aos 33min/2T e aos 47min/2T, 2 x 4; Vitinho (S) aos 49min/2T – placar final Sousa 3 x 4 Campinense.

Conforto e refino

O Campinense ampliou a vantagem e poderá comemorar o titulo estadual já no próximo domingo (06/mai), basta empatar ou perder o jogo por um gol de diferença. De quebra poderá (pelo entendimento da Federação Paraibana de Futebol) dar o vice-campeonato, a vaga na Série D 2012 e a vaga na Copa do Nordeste 2013 ao Treze, seu maior rival.

Como tem um toque refinado esse Campinense. Bem verdade que joga na espreita, esperando a boa. Mas quando parte pro contra-ataque é mortal e toca muito.

Esperança e superação

Não há outro remédio ao Sousa: é vencer por mais de dois gols de diferença o Campinense em pleno Amigão. O que não é fácil, mas o que também não é impossível. Estamos falando de futebol.

Arbitragem

Adalberto Moésia, Bronei Machado e Kilden Tadeu. Parabéns ao trio.

O trio em nada comprometeu o espetáculo. Até marcou um pênalti a favor do Sousa, não convertido por Vitinho.





















Torcida do Sousa

Lotou o Marizão. Foi ordeira e pacífica como sempre. Fez uma linda festa. Parabéns Nação Dinossauro.

O Rato

O atacante Eduardo Rato voltou e fez dois gols no jogo. Voltou a fazer gols. Bom pra ele e pro Sousa.

Batedor

Atacante vive de gols, e Vitinho tem crédito com a torcida. Apesar de ter convertido um pênalti contra o Flamengo/PB em jogo decisivo é a segunda penalidade que desperdiça em jogo, também decisivo, contra o Campinense.

Onde está escrito que o atacante tem que ser o batedor oficial do time?. Está na hora de redefinir o batedor oficial do Sousa.
  
Diretorias
  
Um contratempo com a Diretoria do Clube visitante voltou a acontecer nessa quarta-feira (02/mai) no Marizão.
  
No intervalo, Diretores do Campinense tentaram, sem êxito, após deixar a arquibancada sol, atravessar o campo de jogo do Marizão e acessar os seus vestiários.

A diferença é que dessa vez ficou claro para todos que estavam no estádio que a proibição partiu da arbitragem e um dirigente do Campinense, com sobriedade e sinceridade, apesar de contrariado pela Polícia Militar, foi minimamente civilizado para eximir a Diretoria do Sousa e a Polícia Militar da responsabilidade pela proibição.
  
O entrevero até foi contornado com base no diálogo.

Na última semana situação semelhante envolveu a Diretoria do Treze no Marizão e o troco foi truculência física, pressão psicológica, ameaças e descortesia no jogo da volta.
  
Precisamos de educação nos tratos sociais, embora com rivalidade dentro das quatro linhas.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Matéria Publicada diretamente do Blog do Garotão de Sousa /PB.
 
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