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Portuguesa vence o Clássico contra o Bezerrão

segunda-feira, 16 de julho de 2012






Portuguesa e Bezerrão era o jogo mais esperado da rodada, por que no elenco duas equipes contava com bons jogadores, pela equipe da Portuguesa Cleber, Baia, Cezar e o Goleiro Fabrício. Já na equipe do Bezerrão contava com o Goleiro Flávio, Thiago, Robson e Dedeca que não jogou está partida. Foi uma belíssima partida, primeiro tempo só deu a equipe da Portuguesa que criou varias chances, mais esbarrava no goleiro Flavio que fechava o gol do time do Bezerrão, já na segunda etapa o treinador Geovane do time da Portuguesa teve que mexer no jogo por causa de uma contusão sofrida pelo atacante Jackson, entrando no lugar dele o também atacante Dandan. Essa modificação sortiu efeito por que aos 11 mim do segundo tempo após uma bola alçada na área pelo zagueiro Cleber e desviada de cabeça pelo meio esquerda Contiga sobrou no pé do volante Baia que abriu o marcador no Estádio o Piozão, o time do Bezerrão tentava esboçar o reação mais esbarrava na zaga da Portuguesa formada por Cleber e Jhonatan. Depois de uma jogada individual do jogador Baia, a bola sobra para o atacante Rodrigo que marca mais um para o time da portuguesa, não demorou muito e a equipe da Portuguesa fez seu terceiro gol com o jogador Dandan após uma bola metida pelo lateral Eronilde. Com o resultado de 3 x 0 a equipe da Portuguesa fica em 3º lugar na competição.    
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Veteranos ganham de 3 x 0 da equipe da Matonense



Foi um jogo muito disputando onde as duas equipes perderam bastantes gols, no primeiro tempo o atacante do time da Matonense Bebeto ficou duas vezes na cara do goleiro Juninho mais não conseguiu passa pela muralha do time dos Veteranos, já a equipe dos Veteranos tiveram uma ótima oportunidade com o atacante Rodrigo após um pênalti cometido pelo zagueiro da Matonense, o jovem Rodrigo chamou a responsabilidade mais não conseguiu converter a grande chance após chutar a bola do travessão do goleiro Dado. No segundo tempo as coisas mudarão, com os dois times mais aguerridos tentando fazer o resultando já que o empate não era bom pra nenhuma das equipes, deixando assim vários espaços nas defesas, foi em umas dessas oportunidades perdidas pela equipe da Matonense que aconteceu o gol do time dos Veteranos, uma bola rolada pelo meio do atacante Dedé para o jogador Rogerlândio que acabará de entrar, depois disso a equipe do Matonense não conseguiu mais segurar o time dos Veteranos que ainda conseguiu fazer mais dois gols com atacante Dedé e o meio de campo Miúdo, fechando o placar em 3x0 para equipe dos Veteranos.

De Fabrycio_Frajoola
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Verdão perde pênalti, mas arranca empate do Tricolor com um a menos

Um gol de Luis Fabiano aos 12 minutos e um pênalti desperdiçado por Valdívia na segunda etapa – quando o Palmeiras já tinha perdido Henrique por expulsão – poderiam ter feito o São Paulo vencedor no clássico deste domingo. Mas o time alviverde, em alta pelo título da Copa do Brasil, não se entregou e arrancou empate por 1 a 1 na congelante Arena Barueri, com gol de cabeça de Mazinho aos 36 minutos.

O resultado deixa o Verdão com seis pontos, no entanto não o tira da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Ao mesmo tempo, o Tricolor fica fora da região que dá vaga na próxima edição da Copa Libertadores, pois vai a 16 pontos e encerra a nona rodada em quinto lugar.

O São Paulo tem novo compromisso pela competição nacional na quarta-feira, diante do Vasco, no Morumbi. No dia seguinte, o Palmeiras volta ao Couto Pereira para enfrentar o Coritiba, seu rival na conquista da Copa do Brasil.

Sergio Barzaghi/Gazeta Press
A partida deste domingo, a propósito, era a primeira depois do título. O Palmeiras ainda não contava com Barcos, em recuperação de cirurgia por crise de apendicite, e atuou também sem Thiago Heleno e Luan, que machucaram a coxa esquerda na final contra o Coritiba. Além deles, mais duas ausências: o zagueiro Román já vinha sendo desfalque, e Marcos Assunção não foi relacionado.
A solução de Luiz Felipe Scolari no sistema defensivo foi a entrada de Leandro Amaro, como ocorreu no meio de semana, no Couto Pereira. Na frente, Mazinho mais uma vez teve a companhia de Betinho, sendo municiado por Valdívia. O chileno voltava depois de não ter jogado na decisão da Copa do Brasil por estar suspenso.
O outro lado do clássico também tinha novidades. Como as estreias do técnico Ney Franco e do zagueiro Rafael Toloi, este fazendo dupla com Rhodolfo, recuperado de contratura na coxa esquerda. Casemiro e Cícero também voltaram a ser titulares, e o ataque, sem Lucas (com a Seleção Olímpica), tinha Luis Fabiano (suspenso na rodada passada) e Osvaldo.
O jogo começou com o time alviverde buscando o ataque, sob gritos de “campeão”, mas foi o São Paulo rapidamente quem tirou o zero do placar. Valdívia cometeu falta boba em Casemiro na intermediária aos 12 minutos e viu Jadson levantar a bola para Luis Fabiano, nas costas da zaga. Com um toque de primeira, o atacante venceu Bruno e balançou a rede. “Vacilamos, mas fomos melhores”, lamentou o goleiro, no intervalo.
O autor do gol concordou com o palmeirense. “Criamos muito pouco. Muito pouco. Temos que sair de trás e pressionar mais, porque o Palmeiras criou algumas oportunidades para empatar. Pelo que foi a partida até aqui, (o resultado) está bom”, frisou Luis Fabiano, em resumo de como havia sido a primeira etapa.
Apesar de não ter acusado o golpe pelo gol e dominado o campo ofensivo, o Palmeiras não se aproveitou disso. A grande chance saiu aos 24 minutos. Douglas protegeu bola no escanteio e, cercado por Mazinho, fez recuo errado. Betinho estava entre ele e Denis, ficou com a bola e chutou forte para boa defesa do goleiro junto à trave. Na cobrança de escanteio, um cabeceio quase selou o empate.
Confiante, o Palmeiras ainda experimentou arremates de fora da área diversas vezes, sem sucesso. O São Paulo, por sua vez, valia-se principalmente de bolas paradas. Uma delas, aliás, que existiu porque Henrique precisou cometer falta em Osvaldo perto da meia-lua, evitando que o atacante invadisse a área. Mas a defesa alviverde estava mais esperta depois da bobeada no gol.
Defesa que precisou ser modificada nos acréscimos do primeiro tempo. Maurício Ramos sentiu incômodo na coxa direita, caiu em campo e teve de ser substituído. A opção de Felipão foi colocar Maikon Leite e trazer Henrique de volta do meio-campo para a zaga. Ao fim da etapa, perguntado sobre a orientação do treinador, o atacante sorriu. “Não deu para conversar ainda (a substituição foi às pressas), vamos ver agora”, disse.
Djalma Vassão/Gazeta Press
Nervosismo tomou contra do Tricolor
Qualquer que fosse a tática definida no vestiário, ela se desfez aos oito minutos da etapa final, pois Henrique cometeu falta em Douglas na lateral, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Artur foi deslocado para formar dupla com Leandro Amaro, e Betinho deixou o campo para a entrada de Cicinho na lateral direita. Mas a mudança só se deu aos 13 minutos, depois que Valdívia perdeu pênalti sofrido por ele próprio. O chileno bateu fraco e facilitou a defesa de Denis.
Com um homem a mais e novo ânimo pelo pênalti defendido, o São Paulo teria o jogo nas mãos até o apito final. Não teve. O Palmeiras não se entregou e fez a defesa tricolor passar apuros. Após cobrança de escanteio aos 36 minutos, Denis fez grande defesa, mas não pôde evitar o empate na sequência, em cabeceio de Mazinho: 1 a 1.
O clássico ficou ainda mais aberto, já que o São Paulo saiu mais para o ataque diante do ruim resultado com um jogador a mais. O Palme
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Flu empata com Botafogo e mantém invencibilidade no Brasileirão

Em clássico morno e de muita marcação, Fluminense e Botafogo empataram por 1 a 1 na tarde deste domingo no Engenhão, com gols de Fred e Andrezinho, no segundo tempo. O resultado mantém o Flu como a única equipe invicta no Brasileirão após nove rodadas.
Comandado por Abel Braga, o time tricolor chegou a abrir o placar com a cabeçada de Fred após escanteio. O empate do Glorioso veio também em jogada aérea, desta vez realizada por Márcio Azevedo, que colocou a bola para Andrézinho definir o resultado no Engenhão.
Diante do empate no clássico, o Fluminense chegou aos 19 pontos, e está a três pontos do líder Atlético-MG, que venceu o Figueirense, no sábado, por 4 a 3. Enquanto o Tricolor briga pela liderança, o Botafogo soma 16 pontos e, um pouco atrás do rival, luta, no momento, por uma vaga na próxima Copa Libertadores.
Na próxima rodada, o Fluminense volta a atuar no Engenhão, desta vez contra o Bahia, derrotado neste domingo pelo também carioca Flamengo, às 21 horas (de Brasília), de quinta-feira. Já o Botafogo visita o Santos, equipe que vem de empate sem gols com o Internacional, na Vila Belmiro, na quarta.
O JOGO - O primeiro tempo do clássico mais antigo do futebol carioca começou dando mostras de que o duelo seria movimentado. Com seis minutos, as duas equipes já tinham desperdiçado uma boa chance de abrir o placar.
O primeiro a chegar com perigo foi o Tricolor, aos cinco minutos. Thiago Neves cobrou uma falta na linha lateral da área pela esquerda, e levantou na pequena área. Fred, na frente de Jéfferson, cabeceou no travessão.
No minuto seguinte, a resposta do Fogão. Num contra-ataque em velocidade, o zagueiro Anderson tentou o corte mas a bola sobrou para Andrezinho na intermediária. Ele se aproximou da área e arriscou rasteiro no canto direito, mas Ricardo Berna se esticou e espalmou para escanteio.
A partir disso, as duas defesas acertaram a marcação e passaram a levar vantagem sobre os ataques. O jogo ficou travado, sem emoções, e as oportunidades de gol diminuíram. Somente o Flu conseguiu outra conclusão a gol no primeiro tempo, aos 32 minutos, em chute de Thiago Neves da entrada da área, que Jéfferson defendeu.
Ciente das dificuldades de penetração de sua equipe, Oswaldo de Oliveira tirou Cidinho no intervalo para a entrada de Fellype Gabriel. Com o meia, a equipe alvinegra ganhou em movimentação e passou a explorar melhor os dois lados do campo.
Mas foi quando o Bota subiu de produção que o Flu abriu o placar e deu nova vida ao clássico. Aos oito minutos, Thiago Neves cobrou escanteio pela esquerda do ataque, e Fred subiu mais que a zaga para cabecear, na linha da pequena área, para o fundo das redes, no canto esquerdo de Jéfferson.
O gol deixou o jogo mais aberto e corrido. O Bota não se intimidou e manteve a postura com a qual voltou dos vestiários. O gol de empate não tardou e saiu de uma bela jogada pelo lado esquerdo. Aos 21, Márcio Azevedo tabelou com Elkeson e entrou na área. Com um corte seco, livrou-se do marcador, levantou a cabeça e viu Andrezinho entrando livre do outro lado. De trivela, o lateral alvinegro levantou e o meia cabeceou para às redes.
O jogo continuou movimentado por mais uns quinze minutos, até que as duas equipes começassem a considerar o empate um bom resultado e diminuíssem o ímpeto ofensivo. Cada equipe ainda conseguiu produzir uma boa chance de gol. O Bota teve tudo para virar aos 30. Márcio Azevedo puxou o contra-ataque e acionou Elkeson na esquerda. O atacante avançou e tentou o passe para Fellype Gabriel no meio, mas a zaga cortou.
O próprio Elkeson aproveitou o rebote e tocou para Fellype Gabriel na marca do pênalti. O meia chutou em cima de Ricardo Berna. No rebote, Vítor Júnior chutou mas a bola bateu na zaga. O Fluminense chegou ao gol de Jéfferson aos 34, numa cabeçada de Fred, que saiu pela linha de fundo, à direita da meta, no último momento de perigo no Engenhão.
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Ex-cruzeirenses marcam e definem vitória do Grêmio em MG

Dois ex-jogadores do Cruzeiro foram os algozes de seu antigo clube neste domingo. Com dois gols de Marcelo Moreno e um de Kleber, o Grêmio venceu o time mineiro por 3 a 1, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Foi a primeira vitória do Tricolor sobre a Raposa fora de casa em 14 anos. Wellington Paulista descontou para o time mineiro, de pênalti.
O jogo foi marcado pelas estreias de Elano, pelo Grêmio, e Borges, pelo Cruzeiro. O primeiro tempo foi controlado pelo time gaúcho, que teve mais posse de bola no campo de ataque e marcou dois gols em um intervalo de três minutos, abrindo boa vantagem. No final da etapa inicial, o zagueiro Werley acabou expulso, mas o time mineiro não soube aproveitar e ainda levou outro gol na etapa final.
Foi a segunda vitória do Grêmio fora de casa neste Brasileiro. A equipe de Vanderlei Luxemburgo sobe para o sexto lugar, com 15 pontos. Na próxima quarta-feira, o Tricolor recebe o Sport, em Porto Alegre. Já o Cruzeiro, que sofreu sua terceira derrota consecutiva, cai para a nona posição, com 14 pontos. Também na quarta, a equipe de Celso Roth visita a Portuguesa, no Canindé.
O Jogo – A partida marcou as estreias de Elano pelo Grêmio e Borges pelo Cruzeiro, além de vários reencontros. Léo, Tinga, Borges e Celso Roth, hoje no time mineiro, já passaram pelo Tricolor. Kleber e Marcelo Moreno, hoje gremistas, atuaram pela Raposa num passado recente.
O Grêmio controlou a primeira etapa, mas as primeiras boas chegadas foram mineiras. Aos 50 segundos, Wellington Paulista chutou com perigo de fora da área. Aos 17 minutos, a primeira grande chance do jogo: Leandro Guerreiro cruzou, Marcelo Grohe ficou no meio do caminho e Borges cabeceou. Grohe se recuperou da má saída e deu um tapinha evitando o gol.
O time mineiro ensaiava uma pressão. Aos 24, Léo aproveitou cobrança de escanteio, girou sobre a marcação e tentou o cruzamento. A bola bateu em Marcelo Moreno e quase entrou. Mas, no minuto seguinte, o Grêmio marcaria seu gol: Kleber lançou Elano em velocidade, o meia cruzou na medida e Marcelo Moreno abriu o placar. Ovacionado pela torcida cruzeirense antes do jogo, o boliviano não comemorou o gol, em respeito ao ex-clube.
O Grêmio se aproveitou do bom momento e da instabilidade cruzeirense para ampliar. Aos 28, Tony passou por Everton, cruzou rasteiro, Moreno escorou e Kleber fez o segundo. Ao contrário de seu companheiro de ataque, o Gladiador foi muito vaiado pela torcida presente no Independência antes de o jogo começar. Vingou-se marcando o gol e comemorando muito.
A torcida passou a vaiar muito o lateral Everton, já que os dois gols gremistas foram construídos às suas costas, pelo lado direito de ataque. Mas foi pela esquerda que o Tricolor quase ampliou: aos 42, Zé Roberto deu drible espetacular no marcador e cruzou, mas Marcelo Moreno foi desarmado na hora da conclusão. No minuto seguinte, decisão polêmica do árbitro Marcelo Aparecido de Souza: ele expulsou o zagueiro Werley, do Grêmio, após dividida com Montillo.
Para o segundo tempo, Luxa tirou Kleber e pôs Vilson, para recompor a defesa. Já Roth retirou Everton, em má atuação, e colocou o meia Souza, outro ex-Grêmio. A primeira boa chegada foi gremista: Tony recebeu na direita, cortou para o meio e chutou de canhota, para fora.
Mesmo com um homem a mais, o Cruzeiro não conseguia pressionar o time gaúcho, que tocava bem a bola no meio, comandado por Zé Roberto. Aos 16, a equipe mineira chegou com relativo perigo em um chute de Souza na entrada da área, por cima. Três minutos depois, o Grêmio matou o jogo: Souza puxou contra-ataque, passou por vários adversários na arrancada e recuou para Marcelo Moreno, que fuzilou Fábio: 3 a 0.
Dois minutos depois após sofrer o terceiro gol, o Cruzeiro quase descontou: Tinga cabeceou na pequena área e Vilson afastou em cima da linha. Indignada com a atuação da Raposa, a torcida chegou a gritar “olé” em trocas de passe do Grêmio. Aos 32, Anselmo Ramon deu de bicicleta na pequena área e Marcelo Grohe fez um milagre, salvando o gol de honra do Cruzeiro. Aos 45, apesar da grande vitória gremista, Luxemburgo foi expulso pela arbitragem, por reclamação.
No último lance da partida, o árbitro marcou pênalti para o Cruzeiro quando Marquinhos tocou com a mão na bola para impedir um gol de Léo. A torcida cruzeirense pediu o goleiro Fábio como batedor, mas Wellington Paulista cobrou e descontou, mas não escapou das vaias, mesmo marcando o gol.
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Presidente da federação russa anuncia acerto com Fabio Capello

Nikita Simonyan, presidente interino da federação russa, anunciou nesta segunda-feira que chegou a um acerto com Fabio Capello, para que o italiano comande a equipe nacional nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014. De acordo com o mandatário, o treinador deve chegar a Moscou neste meio de semana para sacramentar o acerto.
“Decidimos acertar com Capello como nosso novo treinador. Esperamos que ele venha até Moscou em breve para finalizar os detalhes do contrato e assiná-lo. Acho que isto deve acontecer entre quarta e quinta-feira”, disse Simonyan, em entrevista para a agência de notícias ITAR-TASS.
Capello deixou a Inglaterra pouco antes do início da Eurocopa. O treinador divergiu dos diretores da federação do país na acusação de racismo contra John Terry. Enquanto os ingleses decidiram tirar do jogador do Chelsea a tarja de capitão, o italiano pediu para que se aguardasse o julgamento antes de qualquer decisão (Terry foi ao júri na última semana e foi considerado inocente). Diante do problema, o treinador pediu sua saída e Roy Hodgson assumiu o English Team.
Aos 66 anos, o italiano assume o cargo deixado por Dick Advocaat. Sem conseguir classificar a Rússia para as quartas de final da Euro-2012, em um grupo que tinha República Tcheca, Grécia e Polônia, o treinador acertou sua saída rumo ao PSV, da Holanda. O contrato deverá ser válido por duas temporadas e o treinador será responsável além de levar o time ao Brasil para disputar a Copa, também, pela montagem da equipe visando o Mundial-2018, no qual a Rússia será anfitriã.
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